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Registros recuperados : 260 | |
62. | | BEZERRA, V.; FREITAS-SILVA, O.; OLIVEIRA, A.; CABRAL, L.; DAMASCENO, L. Colorimetric change of assai (Euterpe oleracea Mart.) after preservation and thermal processing of the fruit. In: WORLD CONGRESS OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, 17., 2014, Montreal, Canada. Research that resonates: abstracts. Montreal: IUFoST, 2014. UP371. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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63. | | BEZERRA, V. S.; DAMASCENO, L. F.; FREITAS-SILVA, O.; CABRAL, L. M. C. Composição de polpas de açaí integrais liofilizadas, após tratamentos de cloração, de branqueamento e de ozonização aquosa de frutos. In: CONGRESSO NACIONAL DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 3; CONGRESSO MINEIRO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, 6, 2017. Ouro Preto. Alimentação: impactos na saúde e desafios para a indústria: anais. Ouro Preto: UFOP, 2017. 4 p. III CONAM. VI COMAM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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64. | | BEZERRA, V. S.; DAMASCENO, L. F.; FREITAS-SILVA, O.; CABRAL, L. M. C. Composição de polpas de açaí integrais liofilizadas, após tratamentos de cloração, de branqueamento e de ozonização aquosa de frutos. In: CONGRESSO NACIONAL DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 3; CONGRESSO MINEIRO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, 6, 2017. Ouro Preto. Alimentação: impactos na saúde e desafios para a indústria: anais. Ouro Preto: UFOP, 2017. 4 p. III CONAM. VI COMAM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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72. | | CORREA, T. B. S.; BITTENCOURT, A. M.; FARIAS, A. X.; FREITAS-SILVA, O.; COSTA, L. S. Toxigenic potencial of Aspergillus ochraceus isolated from green coffee of the Brazilian cerrado. In: INTERNATIONAL IUPAC SYMPOSIUM ON MYCOTOXINS AND PHYCOTOXINS, 10., 2000, Guaruja, Sao Paulo. Official program and abstracts...Sao Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2000. p.184. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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73. | | BITTENCOURT, A. M.; FARIAS, A. X.; CORREA, T. B. S.; COSTA, P. P.; FREITAS-SILVA, O. Toxigenic potential of Aspergillus ochraceus from irrigated Brazilian cerrado coffee. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON COFFEE SCIENCE, 19., 2001, Trieste, Italia. Abstracts... [S.l.]: Association for Science and Information on Coffee, 2001. Ref. PB 706. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Registros recuperados : 260 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
05/10/1998 |
Data da última atualização: |
30/06/2021 |
Autoria: |
KIMURA, O.; DIANESE, J. C. |
Título: |
Caracterização proteica e isoenzimática das patovares de Xanthomonas campestris que atacam a mandioca. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 18, n. 11, p. 1215-1228, nov. 1983. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Proteic isoenzymic characterization of the pathovars of Xanthomonas campestris which attack cassava. |
Conteúdo: |
RESUMO - Os perfis eletroforéticos de proteína solúvel, esterease, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato foram determinados para onze isolados de X. campestris pv. manihotis, três isolados de X. campestris pv. cassavae e um de X. campestris pv. campestris por eletroforese de disco em gel de poliacrilamida. Os perfis de esterase e fosfatase ácida foram mais preciosos do que os de proteína total, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato na caracterização das potavares de X. campestris (Pammel) Dowson isolados da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Com base nesses perfis, os isolados de X. campestris pv. cassavae foram caracterizados segundo suas procedências, ao contrario de X. campestris pv. manihotis, que não puderam ser agrupados. A semelhança entre o único isolado sul-americano de X. campestris pv. cassavae e alguns isolados de X. compestris pv. manihotis sugere que o primeiro pode ser uma estirpe amarela de X. campestris pv. manihotis. Os perfis de fosfatase ácida dos isolados de X. campestris pv. manihotis permitiram agrupa-los segundo graus de patogenicidade. ABSTRACT - Eletrophoretic profiles of soluble protein, esterase, acid phosphatase, alkaline phosphatase, and glucose-6-phophate dehydrogenase were determined for eleven isolates of X. campestris pv. manihotis, three isolates of X. campestris pv. cassavae, and one isolate of X. campestris pv. campestris. Esterase and acid phosphatase were more useful in characterizing the patovars of X. carnpesrris (Pammel) Dowson from cassava (M. esculenta Crantz) than total protein, alkaline phosphatase or glucose-6-phosphate dehydrogenase. Phylogenic relations were established leading to differentiation of a South American isolate from two African strains of X. campestris pv. cassavae. The similarity in isorymic patterns of the South American isolate of X. carnpestris pv. cassavae and those of some isolates of X. campestris pv. manihotís suggests that the former could be a yellow strain of X. campestris pv. manihotis. The isolates of X. campestris pv. manihotis could be grouped according to pathogenicity by analysing their profiles of acid phosphatase. MenosRESUMO - Os perfis eletroforéticos de proteína solúvel, esterease, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato foram determinados para onze isolados de X. campestris pv. manihotis, três isolados de X. campestris pv. cassavae e um de X. campestris pv. campestris por eletroforese de disco em gel de poliacrilamida. Os perfis de esterase e fosfatase ácida foram mais preciosos do que os de proteína total, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato na caracterização das potavares de X. campestris (Pammel) Dowson isolados da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Com base nesses perfis, os isolados de X. campestris pv. cassavae foram caracterizados segundo suas procedências, ao contrario de X. campestris pv. manihotis, que não puderam ser agrupados. A semelhança entre o único isolado sul-americano de X. campestris pv. cassavae e alguns isolados de X. compestris pv. manihotis sugere que o primeiro pode ser uma estirpe amarela de X. campestris pv. manihotis. Os perfis de fosfatase ácida dos isolados de X. campestris pv. manihotis permitiram agrupa-los segundo graus de patogenicidade. ABSTRACT - Eletrophoretic profiles of soluble protein, esterase, acid phosphatase, alkaline phosphatase, and glucose-6-phophate dehydrogenase were determined for eleven isolates of X. campestris pv. manihotis, three isolates of X. campestris pv. cassavae, and one isolate of X. campestris pv. campestris. Esterase and acid phosphatase were more useful in characterizing the patovars o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fosfatase Ácida; Fosfatase Alcalina; Mandioca; Manihot Esculenta; Proteína; Xanthomonas Campestris. |
Thesaurus NAL: |
Alkaline phosphatase; Cassava; Esterases; Pathovars; Xanthomonas campestris pv. manihotis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224151/1/Caracterizacao-proteica-isoenzimatica-1983.pdf
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Marc: |
LEADER 03118naa a2200277 a 4500 001 1105098 005 2021-06-30 008 1983 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIMURA, O. 245 $aCaracterização proteica e isoenzimática das patovares de Xanthomonas campestris que atacam a mandioca. 260 $c1983 500 $aTítulo em inglês: Proteic isoenzymic characterization of the pathovars of Xanthomonas campestris which attack cassava. 520 $aRESUMO - Os perfis eletroforéticos de proteína solúvel, esterease, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato foram determinados para onze isolados de X. campestris pv. manihotis, três isolados de X. campestris pv. cassavae e um de X. campestris pv. campestris por eletroforese de disco em gel de poliacrilamida. Os perfis de esterase e fosfatase ácida foram mais preciosos do que os de proteína total, fosfatase alcalina e desidrogenase da glucose-6-fosfato na caracterização das potavares de X. campestris (Pammel) Dowson isolados da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Com base nesses perfis, os isolados de X. campestris pv. cassavae foram caracterizados segundo suas procedências, ao contrario de X. campestris pv. manihotis, que não puderam ser agrupados. A semelhança entre o único isolado sul-americano de X. campestris pv. cassavae e alguns isolados de X. compestris pv. manihotis sugere que o primeiro pode ser uma estirpe amarela de X. campestris pv. manihotis. Os perfis de fosfatase ácida dos isolados de X. campestris pv. manihotis permitiram agrupa-los segundo graus de patogenicidade. ABSTRACT - Eletrophoretic profiles of soluble protein, esterase, acid phosphatase, alkaline phosphatase, and glucose-6-phophate dehydrogenase were determined for eleven isolates of X. campestris pv. manihotis, three isolates of X. campestris pv. cassavae, and one isolate of X. campestris pv. campestris. Esterase and acid phosphatase were more useful in characterizing the patovars of X. carnpesrris (Pammel) Dowson from cassava (M. esculenta Crantz) than total protein, alkaline phosphatase or glucose-6-phosphate dehydrogenase. Phylogenic relations were established leading to differentiation of a South American isolate from two African strains of X. campestris pv. cassavae. The similarity in isorymic patterns of the South American isolate of X. carnpestris pv. cassavae and those of some isolates of X. campestris pv. manihotís suggests that the former could be a yellow strain of X. campestris pv. manihotis. The isolates of X. campestris pv. manihotis could be grouped according to pathogenicity by analysing their profiles of acid phosphatase. 650 $aAlkaline phosphatase 650 $aCassava 650 $aEsterases 650 $aPathovars 650 $aXanthomonas campestris pv. manihotis 650 $aFosfatase Ácida 650 $aFosfatase Alcalina 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 650 $aProteína 650 $aXanthomonas Campestris 700 1 $aDIANESE, J. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 18, n. 11, p. 1215-1228, nov. 1983.
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